segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Entretanto cresceu :-)

E lutou sempre por ser autónomo. Com a incansável ajuda da mãe e da irmã. Ainda hoje me lembro que o prédio onde o Nuno viveu toda a sua vida até à fase adulta, não tinha acesso para a sua cadeira. Ele saía da cadeira, subia as escadas a pulso e arrastava a cadeira a seu lado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário