quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A Teresa

... que conhece, a mulher da sua vida: a Teresa. A Teresa é australiana e o Nuno emigra para lá. Por lá vive desde 2006, começa a trabalhar, a conhecer a língua e a formar a sua própria família num país estranho, mas onde está o seu amor.
Começa a trabalhar numa rádio local e mais tarde, consegue concretizar um dos seus maiores sonhos: entrar na Universidade. Finalmente o Nuno vai estudar aquilo que tanto quis: psicologia. Mas, parece que a sua vida é feita de provações (desde o momento que nasceu) e agora não é diferente.
O Nuno adoece devido a uma bactéria e é-lhe diagnosticado um cancro em estado bastante avançado. É urgente ajudarmos o Nuno a voltar para o seu país, para a sua terra, para junto da sua mãe e irmã. Sem nunca esquecer a Teresa, claro!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Entretanto cresceu :-)

E lutou sempre por ser autónomo. Com a incansável ajuda da mãe e da irmã. Ainda hoje me lembro que o prédio onde o Nuno viveu toda a sua vida até à fase adulta, não tinha acesso para a sua cadeira. Ele saía da cadeira, subia as escadas a pulso e arrastava a cadeira a seu lado.

domingo, 4 de setembro de 2011

Nuno, um lutador


O sorriso diz tanto, se é que não diz (mesmo) tudo... A primeira fotografia, mostra a sua perseverança e luta.

sábado, 3 de setembro de 2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Este blogue começa, hoje, aqui em Leça da Palmeira, no dia 2 de Setembro com o intuito de ajudar o Nuno. O Nuno nasceu há 35 anos a 31 de Março aqui, nesta terra à beira mar plantada. Aqui, na terra mais bonita de Portugal.
A vida do Nuno poderá não ter começado de uma forma bonita, mas ele soube ir dando um toque especial a todos os momentos. O Nuno nasceu com espinha bífida e quando nasceu deram-lhe 15 dias de vida. Hoje olha para trás e conta a sua história de uma forma tão positiva, que custa a acreditar que lhe apontaram uma espada à cabeça logo à nascença.
Há um episódio que me comove especialmente, que é quando ele tinha 4 anos, estava internado no Hospital de Alcoitão, pegaram nele, pousaram-no no chão, puseram-lhe a cadeira de rodas ao lado, disseram-lhe: tens aí a cadeira, se quiseres sair do quarto, tens que subir sozinho! Ainda hoje agradece terem feito isso. Fez dele aquilo que é hoje: um lutador.
E é em nome dessa luta que aqui estamos hoje.